Fazer as pesquisas e descobertas científicas chegarem em forma de utilidade para a vida das pessoas é um dos maiores desafios do mundo moderno. O celular, por exemplo, é uma invenção, de certa forma recente, que a cada dia incorpora mais aplicações e recursos, movimentando muito dinheiro entre fabricantes, operadores, publicidade e usuários. Enfim, alterando o dia-a-dia com muita tecnologia. Para possibilitar essas inovações o governo lança programas e cria estímulos. Mas as dificuldades permanecem e, na comparação com outros países, o Brasil não evolui com uma boa taxa de desenvolvimento tecnológico próprio. O programa busca debater o que falta para melhorar o desempenho brasileiro. |
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Participantes: Reinaldo Dias Ferraz de Souza, coordenador geral de Serviços Tecnológicos do Ministério da Ciência e Tecnologia, responsável por propor e acompanhar as políticas públicas de desenvolvimento tecnológico das empresas brasileiras. Mauricio de Vasconcellos Guedes Pereira, pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com extensa atuação em atividades de promoção de desenvolvimento tecnológico, coordenador da Incubadora de Empresas e do Parque Tecnológico da UFRJ, além de vice-presidente da Associação Internacional de Parques Tecnológicos. Roberto Nicolsky, doutor em física e professor aposentado da UFRJ, diretor-geral da Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica, a Protec, que congrega representantes de indústrias de todo o país e dos mais diversos setores. Anne Marie Delaunay Maculan, do Programa de Engenharia de Produção do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia – a Coppe da UFRJ –, com mestrado em ciência política, doutorado em sociologia e pós-doutorado em mudança tecnológica. |
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