Ciência Olímpica

No esporte de alto desempenho, o homem desafia constantemente seus próprios limites. A cada competição recordes são quebrados e marcas superadas. Até onde vai essa evolução? Especialistas falam da ajuda que a ciência tem dado a atletas profissionais e amadores. Avanços nas técnicas de treinamento, a aplicação da bioquímica e da biomecânica são exemplos da contribuição da ciência para a evolução da prática esportiva no Brasil.

Participantes: Turíbio Leite de Barros Neto, médico, da área de fisiologia do esporte, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).  Victor Andrade de Melo, da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador do Instituto Virtual do Esporte da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa (Faperj). Estélio Henrique Martin Dantas, do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana da Universidade Castelo Branco.  Francisco Radler, coordenador do Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico, o LADETEC da UFRJ, o único laboratório na América do Sul credenciado pelo Comitê Olímpico Internacional para análises de controle de dopagem no esporte.