A bioinformática é um estudo tão recente que os dicionários ainda nem registram. Essa nova disciplina científica, com raízes nas ciências da computação, na estatística e na biologia molecular, desenvolveu-se para enfrentar os resultados das iniciativas de seqüenciamento de genes. Cientistas também tentam reproduzir no computador o funcionamento do cérebro e utilizam a máquina para prever doenças e fenômenos naturais. A cada dia o computador ganha mais espaços, não só na ciência como no dia-a-dia dos brasileiros, criando novos hábitos e costumes. E até novas preocupações, como a exclusão digital. |
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Participantes: Paulo Bisch, professor titular do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro e coordenador do Instituto Virtual de Bioinformatica e Modelagem de Biosistemas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro. Cláudia Codeço, doutora em Biologia Quantitativa, pesquisadora do Departamento de Computação Científica da Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz. Carlos Lucena, professor do Departamento de Informática da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, a PUC, e membro da Academia Brasileira de Ciências.
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